Dicas de Campanha digital, campanha online

Em 2008, ano em que Barack Obama se elegeu presidente dos EUA com a fama de “presidente digital” por ter usado intensivamente as mídias sociais em sua campanha, aqui no Brasil o TSE limitava ao máximo a utilização da internet para fins eleitorais: os partidos tinham seus sites e alguns candidatos, com muito sufoco, conseguiam os seus. Mas nada de participar do Orkut ou de twittar por aí.
Agora, em 2010, as leis estão mais brandas, permitindo que os candidatos realmente consigam aproveitar o potencial da internet para estabelecer uma comunicação com seus eleitores, apresentar suas ideias e tirar as dúvidas do povo. Mesmo assim, o tempo é curto: a utilização da internet só foi liberada em 6 de julho, junto com o restante da comunicação eleitoral. Com tão pouco tempo e num contexto completamente diferente do norte-americano, os candidatos estão batalhando para ganhar relevância neste novo cenário do mundo digital:

• Candidatos que não conseguem espaço na TV, agora têm espaço ilimitado no YouTube;
• Se custa muito caro produzir vídeos bem feitos, com muito menos eles conseguem manter um site ou um blog sofisticado;
• Aproveitam para conversar com os eleitores, informá-los sobre a campanha e engajá-los em tempo real pelo Twitter;
• Ganham exposição e visitas em seus sites com a otimização para buscadores (SEO) como o Google;
• Campanhas mais avançadas incluem aplicativos sociais, principalmente no Orkut, mídia social que reúne a maior parte dos brasileiros;
• Entre diversas outras oportunidades.

É justamente nessa corrida que a Campanha Digital está auxiliando diversos candidatos, construindo e solidificando suas presenças na internet (e em alguns casos, fora dela também, pois é preciso integrar todas ações de Campanha), providenciando desde o e-mail personalizado até os tão comentados aplicativos sociais. Agora só falta 1 mês!